Parece que o domínio dos livreiros e editores nos acalorados debates sobre a invasão de tablets e e-readers têm colocado os bibliotecários de lado para expressarem seus pontos de vista. Alardeados como a panaceia para diversos problemas estruturais da educação e da cultura brasileira e mundial, estes pequenos computadores vêm se misturando aos livros e cadernos de alunos e professores, mas ainda não transformou não-leitores em leitores.
Monitoria Científica FaBCI-FESPSP