Por Melissa Isabel Campanini
Me interessei pela biblioteconomia um pouco tarde. Quando tinha 17 anos não fazia a mínima idéia do que fazer da vida. Minha mãe sugeriu a biblioteconomia após ler a descrição da profissão no Guia do Estudante, eu como uma boa adolescente falei que ela não me conhecia direito e não sabia de nada. Adolescentes sempre sabem de tudo, né?
Resolvi então cursar Letras, que abandonei 1 ano depois. Fiz algum tempo de cursinho e alguns testes vocacionais, que indicaram a área de comunicação. Comecei a fazer Rádio e TV, e mais uma vez, passado 1 ano desisti. Acho que o resultado foi Comunicação porque eu falo pelos cotovelos.
Minha mãe por sua vez, nesse meio tempo, convenceu minha irmã mais nova a fazer Biblioteconomia. Acho que ela queria ter uma filha Bibliotecária de qualquer jeito!
Fiquei alguns anos ajudando meu pai em sua micro-empresa, e depois de um tempo comecei a trabalhar como recepcionista em um banco. As pessoas não costumam ser muito simpáticas com os trabalhadores da área de atendimento, nesse momento decidi que voltaria a estudar.
Conversando com minha irmã sobre o curso de Biblioteconomia, achei as matérias muito interessantes, e gostei das diversas oportunidades de áreas de atuação do profissional. Então finalmente realizei o sonho da minha mãe, faria um curso universitário, para pelo menos ter uma cela especial se fosse presa (hoje nem isso mais temos, rs).
Logo no 1º semestre consegui um estágio na Scielo, no setor de marcação. Após 8 meses, tive a possibilidade de trabalhar como estagiária na Câmara Municipal de São Paulo, onde me encontro no momento.
Me sinto realizada, e feliz por finalmente ter encontrando uma faculdade que gosto e sinto prazer em cursar. Minha mãe estava certa no final, mas quando as mães não estão, não é verdade?
Me interessei pela biblioteconomia um pouco tarde. Quando tinha 17 anos não fazia a mínima idéia do que fazer da vida. Minha mãe sugeriu a biblioteconomia após ler a descrição da profissão no Guia do Estudante, eu como uma boa adolescente falei que ela não me conhecia direito e não sabia de nada. Adolescentes sempre sabem de tudo, né?
Resolvi então cursar Letras, que abandonei 1 ano depois. Fiz algum tempo de cursinho e alguns testes vocacionais, que indicaram a área de comunicação. Comecei a fazer Rádio e TV, e mais uma vez, passado 1 ano desisti. Acho que o resultado foi Comunicação porque eu falo pelos cotovelos.
Minha mãe por sua vez, nesse meio tempo, convenceu minha irmã mais nova a fazer Biblioteconomia. Acho que ela queria ter uma filha Bibliotecária de qualquer jeito!
Fiquei alguns anos ajudando meu pai em sua micro-empresa, e depois de um tempo comecei a trabalhar como recepcionista em um banco. As pessoas não costumam ser muito simpáticas com os trabalhadores da área de atendimento, nesse momento decidi que voltaria a estudar.
Conversando com minha irmã sobre o curso de Biblioteconomia, achei as matérias muito interessantes, e gostei das diversas oportunidades de áreas de atuação do profissional. Então finalmente realizei o sonho da minha mãe, faria um curso universitário, para pelo menos ter uma cela especial se fosse presa (hoje nem isso mais temos, rs).
Logo no 1º semestre consegui um estágio na Scielo, no setor de marcação. Após 8 meses, tive a possibilidade de trabalhar como estagiária na Câmara Municipal de São Paulo, onde me encontro no momento.
Me sinto realizada, e feliz por finalmente ter encontrando uma faculdade que gosto e sinto prazer em cursar. Minha mãe estava certa no final, mas quando as mães não estão, não é verdade?
Melissa, felizmente sua mãe estava certa. Tenho certeza que a profissão ganhou muito com sua escolha!
ResponderExcluirE agente nem sabia que a Mel já tinha feito tudo isso, né! (rs)
ResponderExcluir