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Mostrando postagens de 2021

Encerramento da atual gestão da Monitoria Científica

O ano passou num instante! Piscamos os olhos e estamos em dezembro, passando calor e esquecendo de sair com o guarda chuva de casa. A semana de defesa dos trabalhos de conclusão de curso se encerrou. Os trabalhos todos aprovados, certamente foi uma experiência única para cada aluno fazer a sua pesquisa, discutir caminhos a trilhar com seu orientador, sistematizar dados e ideias. Não há um TCC igual ao outro. Cada um contribui a seu modo. Eu escrevi o meu sobre bibliotecas comunitárias e um específico meio de gestão que elas adotam: a gestão compartilhada, horizontal, onde todos (ou quase) tem vez e voz. Através de uma postura acolhedora, com muita escuta e respeito, é possível transformar esses micro cosmos, as bibliotecas comunitárias, em laboratórios de cidadania.  2021 foi muito duro. Estivemos isolados, enfrentamos uma verdadeira infodemia , nossa saúde mental sofreu. Tomara que 2022 seja melhor e consigamos sair da espiral de destruição em que estamos, com melhores perspectivas e

Marcelo Lobo: A utilização de novas terminologias nos processos de indexação em produções científicas que abordem a temática da Biblioteconomia Social pode indicar uma nova percepção do campo e, como resultado, uma nova atuação dos bibliotecários?

Olá pessoal! Sou o Marcelo, estudante de Biblio e estou passando por aqui pra comentar um pouco de como foi meu percurso durante o desenvolvimento de meu trabalho de conclusão de curso.  Bom, a ideia de fazer uma pesquisa cuja temática abordasse um aspecto social integrado à Biblioteconomia sempre esteve presente durante toda a minha graduação.  Acho que a experiência que tive atuando em uma biblioteca pública contribuiu para uma percepção de atuação da(o) profissional bibliotecária(o) associada ao contexto social da comunidade onde a biblioteca está inserida.  Contudo, foi através de uma das aulas da profa. Valéria Valls que imaginei com maior clareza qual seria o tema do meu trabalho. Nessa aula, a profa. Valéria nos apresentou a proposta da Nova Biblioteconomia, do bibliotecário e professor David Lankes, em que ele aponta para a importância de se pensar uma Biblioteconomia mais participativa e integrada ao contexto social de suas comunidades.  Com tudo isso em mente, pensei numa ide

Camila Farão: A Ação Vila Buarque (AVB), projeto de pesquisa e extensão da FESPSP

 A Ação Vila Buarque (AVB) é um projeto de pesquisa e extensão envolvendo a FESPSP, Escola da Cidade e Escola de Saúde Pública da Santa Casa de Misericórdia em torno do bairro Vila Buarque. São seis grupos de trabalhos com os seguintes eixos: 1o) território, desenvolvimento urbano e habitação; 2a) saúde, sociedade e segurança alimentar; 3o) cultura e diversidade; 4o) economia, trabalho e desenvolvimento local; além de dois grupos transversais, o 5o) documentação, memória e comunicação e o 6o) política editorial e de pesquisa. A AVB é um recorte acadêmico que nasceu de um projeto mais amplo, a Vila Buarque Solidária, seu objetivo é consolidar a tríade ensino-pesquisa-extensão, formar cientistas sociais em diálogo com a realidade sociocultural e aplicação do conhecimento, contribuir com a comunidade externa a partir do embasamento científico, conscientizar sobre o fazer científico e a democratização do conhecimento de interesse social. Para tanto foram levantados alguns dados prévios que

Bibliotecários e bibliotecárias com atuação fora dos ambientes tradicionais

     Fonte: imagem da internet      A disciplina “Tópicos avançados em Gestão da Informação e do Conhecimento” do 6º semestre do curso de Biblioteconomia tem como objetivo a presentar temas contemporâneos da área de gestão da informação e do conhecimento, inclusive aspectos da futura atuação do(a) estudante como bibliotecário(a) e também o portunizar espaço para discussão das tendências da Biblioteconomia contemporânea.      A atividade final da disciplina consiste no estudante escolher um(a) profissional considerado(a) com atuação fora do tradicional e gerar um conteúdo (video, podcast, apresentação, etc), com alguns itens como por exemplo quais as atividades realizadas (como é o dia-a-dia do profissional, onde ele(a) atua, quais são os desafios enfrentados, o que há de interessante nessa atividade sob o ponto de vista do entrevistado(a), etc. e resumo da trajetória do(a) bibliotecário(a) (onde ele(a) estudou, fez outra graduação além de Biblio, o que fez depois da Faculdade), além d

Decolonialidade e ciência da informação: veredas dialógicas

O tema da Decolonialidade transpassa várias camadas e níveis de construção social do conhecimento, retendo em seu arcabouço noções sobre informação e saber, advindas da consciência gradativamente crescente sobre as questões de silenciamento e subjugação de povos, etnias, classes e, ou, identidades de grupo que compõem um mosaico sócio-tecnológico que entrelaça toda história humana. Nessa perspectiva, as discussões acerca das abordagens e dos interesses de pesquisa – direcionadas, ou não, por um caráter disciplinar, ou de monopólio de um dado conhecimento -, tornam-se tópicos necessários para se entender em que pontos as convergências e divergências dos campos do conhecimento acolhem ou disseminam realidades multifocais, com possibilidades de discordâncias ou concordâncias mutuamente enriquecedoras. Se de um ponto de vista especializado os subtemas relacionados a olhares culturais multifacetados se distanciam do horizonte ideal, como um recorte da realidade objetiva, cada vez mais, perc

II Encontro de Preservação Digital

II Encontro de Preservação Digital Realizado no dia 10/11 no Youtube - canais da Pinacoteca de São Paulo e do Sesc São Paulo, o evento abordou diversos aspectos relacionados à Preservação Digital. O evento foi realizado em parceria do Arquivo do Estado de São Paulo, Pinacoteca de São Paulo, Sesc São Paulo e Sistema Estadual de Museus do Estado de São Paulo (SISEM-SP). Jochen Volz (Pinacoteca), Marta Colabone (SESC) e Thiago Lima Nicodemo (APESP) fizeram a abertura institucional. Na Mesa 1, o Professor José Carlos Abbud Grácio (UNESP) e a pesquisadora, bibliotecária e arquivista, Gabriela Ayres Ferreira Terrada (Biblioteca Nacional) apresentaram conceitos e propostas de Políticas de Preservação Digital de suas instituições. A mediação foi do Professor Humberto Innarelli (Unicamp). A Mesa 2 tratou de LGPD e contou com a participação da Professora Lenora de Beaurepaire da Silva Schwaitzer (UFES) e do Professor  Fabiano Alves Passos – Sociologia e Política Escola de Humanidades (FESPSP). O

A biblioteca de Downton Abbey e Assassinato em Gosford Park

  Quem assistiu Downton Abbey, a série britânica escrita por Julien Fellowes sobre a vida na residência aristocrática do mesmo nome, se deparou com uma representação da sociedade de classes britânica no começo do XX no microcosmo da casa do “Conde de Grantham”. No andar de baixo, os empregados, o “núcleo pobre”; no de cima, a família de aristocratas, o “núcleo rico”. Ocasionalmente eles se encontram nos corredores, mas alguns tem a “virtude” de serem invisíveis. Nessa representação cheia de açúcar e onde não chove nunca no Yorkshire, os aristocratas vão para a biblioteca tomar um uísque (os homens) depois do jantar. As mulheres sentam-se perto da lareira. Dois sofás vermelhos ladeiam o fogo. Conversam, não tiram um livro da estante jamais e depois vão dormir. ‘Assassinato em Gosford Park’ foi escrito pelo mesmo autor. Mas a direção é de Robert Altman e é o mesmo universo, só que sem açúcar. Na biblioteca, para onde o senhor da casa se retira depois de ser ofendido pela esposa no fim do

Visita do CRB 8ª região aos alunos do 6º semestre do curso de Biblioteconomia

  O tema da aula do dia 27 de outubro da turma do 6º semestre do curso de Biblioteconomia (disciplina Tópicos avançados em Gestão da Informação e do Conhecimento) era Movimento Associativo e entidades da área . Para contextualizar, recebemos a visita dos colegas do CRB 8ª região: a Profa. Regina Fazioli (representando a Diretoria) e o bibliotecário - fiscal Ilsom Lourenço. O bate papo teve início com um breve panorama sobre o Sistema CFB – Conselho Federal de Biblioteconomia e sobre a atual gestão do CRB 8ª região. Nesse panorama, a Profa. Regina apresentou as Diretorias, Comissões e falou um pouco sobre as atividades realizadas. O Ilsom complementou e focou nos trâmites de registro profissional; falamos também sobre o código de ética profissional e sobre a fiscalização. Os colegas responderam algumas perguntas dos estudantes, que em breve serão bacharéis em Biblioteconomia. Além disso, outras entidades importantes da área, como nosso Sindicato (o SinBiesp) e a nossa Federação (FEBAB

Estudo publicado no periódico científico Em Questão divulga resultados de pesquisa financiada pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).

Na atual edição da revista Em Questão (v.27, n.4, out./dez. 2021) foi publicado o artigo Políticas públicas de informação: um olhar para o acesso à Internet e para a inclusão digital no cenário brasileiro . A publicação da Profa. Dra. Angela Halen Claro Franco é resultado da pesquisa fomentada pelo Programa de Incentivo à Pesquisa Docente (PIPED) da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), edital de 2019. O objetivo do estudo foi identificar as ações do Governo Federal voltadas para a ampliação do acesso à Internet no país no período de 2010 a 2019. Confira os resultados obtidos na investigação acessando o estudo na íntegra.

29 de outubro: dia nacional do livro

Pensemos em facilitar o acesso a essa mídia que resiste, prática e durável, ao tempo e àqueles que tem medo da alteridade.

A biblioteca no filme Asas do Desejo, de Wim Wenders

  Uma colega sugeriu que eu escrevesse sobre a biblioteca nesse filme muito famoso, de 1987. É uma história que se passa na Berlim ainda dividida pelo muro, marcada pelo trauma coletivo e pela devastação do pós-guerra, mesmo que tenha se passado tanto tempo. Trata de anjos que circulam entre as pessoas ouvindo seus pensamentos - em alemão, em francês, em inglês, em japonês, em turco. Eles ouvem os pensamentos das pessoas nos vagões de trem, na rua, em suas casas; às vezes são pensamentos felizes, mas na maioria delas, não; claro, há também os artistas e os poetas - esses têm pensamentos diferentes dos outros. São criaturas distintas. Um deles é um velhinho que aparece durante o filme - ele é um narrador das histórias da humanidade, a memória, a reelaboração do trauma. Como o albatroz de Coleridge, é uma criatura estranha na terra, feia, atrapalhada. Se só, como esses anjos, pudéssemos ouvi-lo pensar, saberíamos que ser extraordinário ele é, como voa alto. A biblioteca, nesse filme, se

Dia dos professores: palavras de Wellington Ferreira Rodrigues

Desde o primeiro dia em que foi decretada a pandemia e o início para as atividades remotas, a incerteza fez parte de nosso cotidiano. Todo o planejamento acabou indo por terra e, diante deste novo fato, foi necessário grande esforço de ambos os lados para adaptações a esta situação. Creio que empatia, bom senso e equilíbrio foram as principais características a serem trabalhadas para passarmos por tudo isso. Mesmo distantes, conseguimos produzir bons resultados: vejam só, muitos alunos conseguiram finalizar as suas atividades e tarefas nas disciplinas, alguns até defenderam os seus TCCs.  Por parte dos docentes foram produzidas e realizadas participações em diferentes lives e aprendemos a utilizar os novos recursos disponíveis para interações virtuais.  Ah, e no meu caso, consegui ajudar a Júlia Lacerda a concluir o seu TCC e também participei de algumas bancas como parecerista! Confesso que este período não tem sido fácil, mas tento me esforçar para entregar o meu melhor aos alunos e

Dia dos professores: palavras de Valéria Valls

  Fonte da imagem: Facebook – reunião dos professores (31/07/2021) Em março de 2020, quando a pandemia começou, confesso que (acho que como a maioria das pessoas), não achei que fosse algo tão assustador e que fosse durar tanto. Felizmente no curso de Biblioteconomia da FESPSP já utilizávamos o AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem desde 2011, numa utilização mais básica, mas de qualquer forma o fato de termos a plataforma e os estudantes e docentes acostumados com essa realidade nos ajudou muito. Não perdemos um dia de aula sequer, migramos do ensino presencial para o ensino remoto emergencial e assim transcorreu o 1º semestre de 2020. Meses difíceis. E a pandemia foi se acirrando, o número de mortes infelizmente aumentando e nós continuamos nossa luta, tentando não desmotivar nossos estudantes, mas em vários momentos com muita dificuldade para enfrentar os desafios pessoais e profissionais e a nossa própria insegurança. Falar para a câmera, quase sempre com pouca interação da turm

Aula presencial de representação descritiva na biblioteca com a professora Isabel Ayres Maringelli

Depois de um ano e meio distante, foi realizada uma aula prática na Biblioteca. No dia 08 de outubro o pessoal do 3. Noturno compareceu em peso para a aula prática de Representação Descritiva I. O foco foi a catalogação de gravação de vídeo em DVD. O manuseio do AACR2 foi uma experiência única para os alunos que até então só haviam consultado a versão digital. O contato presencial foi uma oportunidade para estreitarmos os laços estabelecidos no mundo virtual. 

Apresentação do trabalho do professor Charlley Luz

     O professor Charlley Luz está publicando, pela Feed Consultoria, o trabalho Será o documento a linha do tempo?       Houve uma live realizada com a LTI-UFBA para o lançamento do livro, acessível através do link: https://www.youtube.com/watch?v=mVJ-i9jJbKo&ab_channel=LTIDigital-UFBA      O trabalho também pode ser baixado aqui: https://www.amazon.com.br/SER%C3%81-UM-DOCUMENTO-LINHA-TEMPO-ebook/dp/B09DBZS99Q/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=ser%C3%A1+um+documento+a+linha&qid=1630963876&sr=8-1      Confira a programação do ENANCIB 2021, onde o trabalho será apresentado: https://enancib2021rio.ibict.br/programacao-2/

A biblioteca e o museu de Bacurau

  Em 2019, uma pergunta que todos se faziam era: “você assistiu Bacurau?”. Bacurau, filme dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (uma direção dupla e, portanto, dialógica e colaborativa) é um filme que tem como protagonista uma comunidade: não é uma personagem, mas toda a comunidade de Bacurau, uma pequena localidade no sertão de Pernambuco. É um filme sobre resistência: resistência a um entorno autoritário e hostil, o Estado brasileiro. Numa estória que a gente conta, cada elemento tem outros significados que contribuem para a mensagem geral e nada é por acaso. Logo no início do filme, quando da chegada de uma moradora no caminhão pipa, vemos as ruínas da escola pública perto da placa que diz “Bacurau 17km - se for, vá na paz”. A escola pública está ali, a 17 km da cidade, em ruínas, onde também vemos uma antiga carcaça de um camburão policial. Bacurau está e não está inserida no Estado - porque o Estado não a incluiu. Ela, no entanto, resiste. A verdadeira escola d

Por que escolhi biblio: Neide Maria Amaral Baraglia

   A mãe do monitor científico atual, Neide Maria Amaral Baraglia, veio contar porque escolheu cursar biblioteconomia lá atrás, nos anos '60, na FESPSP:    " Fiz meu curso de Biblioteconomia na FESPSP.       Formei-me  em 1965, no século passado, em outros tempos...     Desde menina, sempre gostei de livros, de ler com disciplina e método.  Em 1957, terminando o curso ginasial, ouvi uma professora mencionar um curso profissionalizante (não era de nível superior) muito atraente como carreira futura: Biblioteconomia. Não me esqueci daquele nome esquisito quando terminei o curso Clássico  e quis cursar uma faculdade (aí, Biblioteconomia já era de nível superior).     Em 1963, já matriculada e frequentando as aulas no prédio da rua General Jardim, tive o privilégio de ter os melhores professores de Catalogação, Classificacão, Referência, Organização, Documentação: Maria Luiza Monteiro da Cunha, Regina Carneiro, Noemia Lentino, Sara Correia, Antonieta Ferraz, Heloísa de Almeida Pra

Tiago Murakami sobre a importância da TI na atuação em Biblioteconomia

O professor Wellington conta: "Nos dias 17 (matutino) e 24 (noturno) do mês de setembro recebi na disciplina "Gestão da Informação em Plataformas Digitais" a visita virtual do bibliotecário Tiago Murakami que desde 2013 atua nos sistema de bibliotecas da Universidade de São Paulo. No decorrer da sua fala, o palestrante abordou a sua experiência acadêmica e profissional. Nos passou muitas dicas importantes sobre o processo de implantação de um repositório, validação de metadados para este tipo de software, trabalho com a equipe de TI e todo o esforço necessário para manter um projeto deste porte. Também ressaltou a importância do contato com TI por parte dos profissionais da informação e os benefícios deste tipo de atuação."

O que são objetivos sustentáveis?

O Clube de leitura ODS no Brasil é uma iniciativa da ONU em parceria com a CBL, FNLIJ e FEBAB que tem como missão disseminar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), pensados em escala global, para crianças entre 6 e 12 anos por meio da leitura.   Pretendemos compartilhar nossas pesquisas a partir da experiência de leitura com o livro Eu, Ota, rio de Hiroshima  de Jean- Paul Alègre , um dos títulos selecionados para o Clube de Leitura ODS.   Caso queira, segue um trecho do livro: https://issuu.com/ temporaleditora/docs/ temporalhiroshima Quem somos nós:   Giovana Barbosa de Souza é diretora da Escola de Metodologias de Educação Ambiental da UMAPAZ (Universidade Aberta de Cultura de Paz e Meio Ambiente), onde também é docente. Formada em relações públicas, é especialista em educação infantil e mestre em direitos humanos e democratização pela Universidade de Padova, na Itália. Atua como consultora de projetos voltados à infância, sustentabilidade e direitos huma

Papo de Bibliotecário, com Angélica Cintra Fermann, com mediação de Adriana Souza.

O curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação realizará um novo encontro, um quadro de entrevista com egressos do curso, o Papo de Bibliotecário!  O encontro, mediado e realizado pela coordenadora de Estágio e Mercado de Trabalho do curso de Biblio, professora-mestra Adriana de Souza, aborda “Biblioteconomia e Mercado de Trabalho: competências pessoais e profissionais requeridas”.  O objetivo da conversa é analisar sobre as competências técnicas e profissionais, além das pessoais/comportamentais que são solicitadas pelos contratantes das áreas de Biblioteconomia, Arquivologia, Documentação e Ciência da Informação. A conversa será com Angélica Cintra Fermann, professora da UNIVESP.  Anote na agenda e não perca! Dia 30 de setembro, às 17h30. https://youtu.be/XFk12PNOr7k

Live 24 - Programa Paranaense de Práticas e Recursos Educacionais Abertos (REA Paraná)

A produção de recursos educacionais abertos (REA) tem por objetivo a produção e disponibilização de recursos e modelos pedagógicos inovadores, produzidos em meio digital e com uma licença aberta. O Programa de Recursos Educacionais Abertos do Paraná (REA PARANÁ) é resultado de ação interinstitucional planejada em 2013 e criada em 2014 pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná e tem por objetivo disseminar as Práticas Educacionais Abertas (PEAs) e incentivar a produção de Recursos Educacionais Abertos (REA’s) no Paraná, disponibilizando-os para a comunidade acadêmica da UFPR e da UTFPR, bem como para a comunidade geral via web. A Associação Bibliotecária do Paraná convidou o doutor Henrique Oliveira da Silva, um dos criadores do Programa, para relatar o processo e apresentar os impactos do acesso a recursos educacionais abertos na educação. A live 24 ocorrerá no dia 28/09/2021, às 19:30, com o tema “Programa Paranaense de Práticas

PIBIC 2020/2021 – Apresentação de resultados

  A pesquisa que desenvolvi no PIBIC 2020/2021 serviu como pontapé inicial para minha monografia, que contém uma proposta de itinerário formativo de implantação de biblioteca escolar no contexto do Novo Ensino Médio. A reforma educacional desse segmento determina que parte da grade curricular (40%) seja formada por cursos escolhidos pelos estudantes, inclusive técnicos. Partindo da hipótese de que, nesta modalidade, bibliotecários podem atuar como docentes dos cursos ofertados, conduzi uma investigação do cenário paulistano em duas frentes: competências dos graduados em Biblioteconomia e dimensões da necessidade de bibliotecas em escolas de Ensino Médio. Antecipando parte dos resultados, posso adiantar aos leitores do blog que o que temos estudado em nosso curso dialoga com as habilidades que os estudantes do Ensino Médio devem desenvolver nos itinerários formativos técnicos. No novo currículo estadual para o Ensino Médio, esse tipo de itinerário está estruturado em eixos como pesquisa

Minha história: Valéria Valls

A docente e coordenadora da FaBCI forneceu um relato sobre a sua história e a importância da biblioteca, do livro e da leitura em sua vida para o ciclo de relatos promovido pela biblioteca Mário de Andrade. Confira o seu depoimento (dê uma explorada na playlist também!) no canal da Mário no YouTube: https://youtu.be/F8XwQcUr-As

Ciclo de conversas: Cineastas mulheres, um olhar sobre o real

Durante quatro sábados, realizaremos a segunda edição do Ciclo de Conversas promovido pela Sociologia e Política - Escola de Humanidades e seu Espaço Cultural! Desta vez, o tema será “Cineastas mulheres, um olhar sobre o real”, com documentaristas brasileiras que dirigem, produzem e experimentam esse gênero do audiovisual que marcou a história das produções nacionais. Nossas convidadas são as diretoras Ana Carolina, Anna Muylaert, Camila de Moraes e Eliane Caffé. A proposta do evento é discutir a experiência delas em uma conversa com os nossos estudantes e público em geral, possibilitando aos participantes um repertório que inspire e aproxime o audiovisual como uma ferramenta da linguagem, para além da escrita. O evento é gratuito e será transmitido pelo youtube da Sociologia e Política - Escola de Humanidades aos sábados das 11h às 12h30.  Para assistir ao ciclo de conversas, acesse:  www.youtube.com/fespspcomunica

Chamada para edital de Mentoria Voluntária

  É com muita satisfação que iniciamos mais uma edição do Programa de Mentoria Voluntária (PMV) à comunidade de estudantes da FaBCI. O Programa visa auxiliar e dar apoio ao estudante em seu desenvolvimento acadêmico e profissional, nos seguintes temas de seu interesse: carreira e trabalho (estágio e inserção no mercado); processo de ensino-aprendizagem (dúvidas, desempenho, acompanhamento); TCC/PIBIC (ajuda para iniciar o desenvolvimento do projeto de pesquisa acadêmica) e apoio psicossocial.   Os mentores e mentoradas deste semestre são:   Mentora: Adriana Souza:  Mentorandas: Aline Roberta de Souza e Luciane Santesso   Mentor: José Mário Mendes Mentoranda: Jéssica Castro Alves de Oliveira   Mentora: Valéria Valls Mentorandas: Caroline Costa e Silva e Maria Luiza Neves   Mentor: Wanderson Scapechi Mentoranda: Camila Farão      Se tem curiosidade para conhecer um pouco mais esse Programa, veja as matérias a seguir, também publicadas nesse canal:   Depoimentos sobre a Mentoria voluntári

10° Seminário de Pesquisa e Extensão

E speramos que esteja bem e com saúde. O site do  10º Seminário de Pesquisa e Extensão  da Sociologia e Política - Escola de Humanidades já  está no ar!  A fim de incentivar o debate científico de forma inovadora, ética e diversa, buscamos trazer maior compreensão crítica a temas relacionados às Ciências Sociais Aplicadas, buscando a integra ção entre ensino, pesquisa e extensão. Neste ano, abordaremos o papel da comunidade acadêmica na condução de saberes, diálogos e práticas para a reconstrução das nossas formas de viver, a partir das condições sociais, políticas, econômicas e culturais do pós-pandemia de Covid 19. Venha somar ao debate e inscreva o seu trabalho baseado em um dos quatro eixos: 1. Educação Superior - Políticas para Ensino, Pesquisa e Extensão; 2. Economia, Trabalho e Desenvolvimento; 3. Marcadores sociais da diferença e da desigualdade; 4. Acesso à informação, democratização da ciência e divulgação científica.  Inscreva-se aqui !