Monitoria Científica FaBCI-FESPSP

O representante dos alunos no ano de 2020 Guilherme Naliato, nos trouxe um relato pessoal de com tem sido seus dias de estudos e adaptações na nova realidade de distanciamento social que todos estamos passando. Imagem retirada do acervo pessoal do Guilherme. " Olares pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim. Vim relatar como está sendo manter a rotina de estudos no meio dessa pandemia, no começo foi muito complicado se adaptar e manter a concentração na aula com muitas e muitas distrações, cachorro latindo, ônibus passando na rua, vizinha com musica ligada, mãe vendo jornal com a TV alta, cachorro latindo, mas depois de ver o esforço de todos os nossos queridos professores e professoras temos que fazer nossa parte também.  Mesmo com o fim do semestre se aproximando cada dia mais, não sei vocês, mas eu continuo não conseguindo ler em artigos e textos em PDF no computador ou celular (claro que tive que ler na base da força e ódio kkkk), saudades de ir à bibliot

No ultimo dia 17, foram completados 30 anos do dia histórico em que a OMS (Organização Mundial de Saúde) retirou o homossexualismo (o sufixo "ismo" refere-se a doenças na medicina) da sua lista oficial de doenças (a 10° edição da CID - sigla em inglês para Classificação Estatística Internacional de Doenças). Imagem retirada do site Congresso em Foco . Embora essa conquista tenha ratificado muitas injustiças cometidas contra a comunidade LGBTQIA+, não representou de fato o fim definitivo do preconceito, muito ainda precisa ser feito no que diz respeito a igualdade de direitos básicos, como o direito a vida. Nesse contexto como profissionais da Biblioteconomia e informação, é nosso dever garantir que algo seja feito para levar conhecimento ao nosso usuário, garantindo assim que a discussão seja levada a outros patamares, com ações e acervos que mostrem todas as facetas da nossa sociedade plural. Precisamos pensar em como nos espaços sob nossa responsabil

O professor Wellington F. Rodrigues, atuante na FESPSP, nos conta um pouco de como tem sido sua nova dinâmica de quarentena para lecionar a distancia, sem perder o ritmo e ainda aproveitar as informações passadas. Imagem retirada do site Cultura Alternativa Sabemos ser desafiador para todos os profissionais que lidam com informação, uma vez que muitos de nós tivemos que, de forma brusca, nos adaptar a essa nova realidade, lidando com os problemas que surgiram com muita criatividade e foco. Segue o relato: "Neste semestre, estou lecionando para os alunos do primeiro e quinto semestre do curso de biblio. Acho que o principal desafio é conciliar a preparação das aulas e outras tarefas que antes eram feitas em momentos diferentes do dia.  Por exemplo, as minhas filhas ficavam um período do dia na escola e agora integralmente em casa, elas fazem algumas participações indiretas nas gravações das aulas... Mesmo com a porta fechada e trancada (senão a intervenção seria d

Com o isolamento social, a FESPSP, como outras instituições de ensino, teve que se adaptar a esse novo cenário, com cursos de graduação presenciais, foi necessário se pensar uma nova forma de levar conhecimento aos alunos.  Nesse ponto, a professora Isabel Cristina, do curso de Biblioteconomia, nos conta um pouco de como foi a experiencia de adaptar as dinâmicas de seminários que tínhamos em sala para esse novo formato, de forma que fosse proveitoso e acima de tudo que o conhecimento e as experiências fossem trocados entre alunos e professores. imagem retirada do site do IBE Está sendo um aprendizado que acredito que venha muito agregar para as formas que veremos e interpretaremos o conhecimento daqui para frente, estamos todos nessa nova jornada. Segue o relato: " Em abril os alunos do 3. semestre puderam mostrar seus talentos na aula de Representação Descritiva II. Foram realizados seminários que abordaram diversos padrões de metadados (Dublin Core,

Foram disponibilizados os trabalhos temáticos do segundo semestre de 2019, os alunos nesse semestre tiveram como obra referencia "Éramos Seis" de Maria Jose Dupré. Como tradição os trabalhos publicados são aqueles que alcançaram notas máximas e por isso receberam o reconhecimento da instituição. para quem quiser entender melhor o contexto de um trabalho temático, pode clicar nesse link de uma matéria da Monitoria de 2016, explicando um pouco sobre. Para conferir os trabalhos na íntegra, pode clicar nos títulos a seguir O sacrifício materno de Dona Lola e o papel da mulher no romance “Éramos seis” - Por Bianca Moreira dos Santos Mendes Éramos Seis & Quarto de Despejo:Boa convivência, Teto e o Pão-nosso-de-cada-dia - Por Daniela Luciana da Silva Uma visão do mercado de trabalho para mulheres: do contexto histórico do romanceÉramos Seis aos dias atuais . - Por Clélia Carolina Coutinho Lemonge e Guilherme Naliato Mendes  Construção e desconstrução da ma

A nossa querida ex-monitora Edi Fortini me passou uma ideia super legal para fazer um texto um pouco diferente para o dia das mães, ocorrido no ultimo domingo dia 10, a ideia é que perguntássemos para nossas mãe qual a visão delas sobre nossa profissão e formação acadêmica, que eles colocassem em suas próprias palavas o que elas entendiam do universo das Ciências da Informação e Biblioteconomia. A ideia foi tão legal que passei para os alunos do curso de Biblio, e tivemos algumas respostas super legais, a aluna do 3° semestre Suelen, a aluna perguntou a sua mão o que ela entendia de sua profissão e o que ela fazia, resposta apesar de curta traduz o que muitos pensam e claro não foge da realidade também: " Bibliotecária, na minha mente vem trabalhar em biblioteca" Veronica. foto do arquivo pessoal da Suelen  Alem da Suelen, outra aluna fez essa pergunta a sua mãe também, a Tayná, aluna do 3° semestre de biblioteconomia: "...trabalhar em biblio

Como o numero de comentários no nosso fórum sobre economia na quarentena foi relativamente grande, segue a segunda parte dos comentários dos alunos de Biblioteconomia sobre suas experiências econômicas na vida e nesse período do quarentena, caso queiram ver a primeira parte ela se encontra nesse link . imagem retirada do site  Solar Prime "Quem controla as despesas de casa é minha mãe, então não fico muito por dentro do assunto, porque ela sabe que tenho as minhas coisas para pagar, faculdade, internet, TV a cabo, parcela do celular entre outras coisas minhas, mas eu sempre ajudo em casa, minha mãe usa o meu vale refeição para fazer compras no mercado, ai já sobra dinheiro para a ração do cachorro. Mas como foi abordado no vídeo, eu sofro daquele mal que parece que o dinheiro nunca rende, porque sempre acontece algum imprevisto em casa( o último foi a TV da sala que queimou), já tentei manter um fundo de emergência para esses imprevistos mas sempre tem mais imprevisto

O Leonardo Ragacini, um Bibliotecário em saúde e  Consulto Bireme/FIR – Fontes de Informação e referência ,  nos mandou um texto muito importante e super condizente com o momento, segue o texto: "Esquecida a muito tempo as bibliotecas em saúde voltaram a ser foco, assim como os bibliotecários em saúde e clínicos que estão trabalhando arduamente promovendo o conhecimento em saúde aos usuários comuns e disponibilizando conteúdos para que as equipes em saúde consigam se atualizar ou se informar das mais novas tendências – com e sem cloroquina – no tratamento farmacológico da doença. Todas as bibliotecas têm seu lugar e importância, mas nesse artigo achei importante contar um pouco sobre como as bibliotecas virtuais em saúde e seus profissionais têm feito para filtrar e criar estratégias para garantir o acesso a informação qualidade que chega em volumes assustadores todos os dias.  Antes de mais nada é importante diferenciar as bibliotecas digitais das bibliotecas virtua

A Roselene Medeiros, ex-aluna da FESPSP de Biblioteconomia está com um projeto super legal no youtube para disseminação de histórias na internet, e em tempos de quarentena esse projeto nos aquece o coração! Ela nos contou um pouco sobre esse projeto, deem uma olhada! Imagem retirada do canal Roselene Medeiros no youtube. O Canal no youtube foi motivado pela necessidade de disponibilizar os vídeo de "contação de histórias" para meus sobrinhos e amigos, que encontravam-se isolados em casas diferentes nessa fase de quarentena e apesar de um certo improviso os videos foram um sucesso.  Incentivaram-me  com pedidos de novos vídeos e criação do canal, já que até então transmitia para eles pelo whatsapp,  Aproveitei a oportunidades e encaminhei alguns desses vídeos para o concurso de home office do CRB-8 para colaborar e alcançar mais famílias. Enquanto isso continuei produzindo e alimentando o meu canal com produções caseiras e livros escolhidos pelos meus