Depoimento do ex-aluno Renato Alves de Morais sobre a aula especial realizada no dia 23/11/2009, onde a Profª Carminda Nogueira falou sobre as entidades de classe da biblioteconomia brasileira e suas experiências na área.
Por Renato Alves de Morais
Meu nome... Renato, mas minhas poucas palavras que seguem irão formar um relato sobre a Professora Carminda Nogueira de Castro Ferreira, que foi convidada a dar uma palestra, mas na verdade, sentou-se para bater um papo com a turma do 8º semestre do curso de Biblioteconomia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
De maneira formal e totalmente descontraída, aos seus 88 anos e com uma visão moderna, provou que não devemos jamais esperar que as mudanças aconteçam debaixo do nosso nariz sem fazer absolutamente nada. Demonstrou o quanto a terminologia da profissão de “bibliotecário” é variada e há diversas áreas de atuação.
Comparou o seu tempo de aluna, onde seus colegas eram mais interessados e procuravam realizar encontros para trocar experiências e hoje em dia os alunos não estão tão empenhados em realizar ou participar de encontros da área enquanto graduandos.
Podemos nos deparar com lideranças de todos os lados, enquanto a jovem Carminda apresentava de maneira totalmente natural a diversidade da profissão e seus desafios de cada dia.
Enfim, Carminda é um exemplo de que não devemos ficar parados esperando pelo avanço da tecnologia e não permitir ficar querendo exercer apenas a profissão de bibliotecários, existem muitas outras áreas de atuação do profissional da informação, gerente do conhecimento, arquiteto da informação, entre outras.
Façamos igual nossa e sempre professora Carminda, que com certeza até seus últimos dias pensava em como poderia aprender mais, conhecer mais e disseminar informação. Não devemos ficar parados, pois a informação corre e o mundo gira.
Por Renato Alves de Morais
Meu nome... Renato, mas minhas poucas palavras que seguem irão formar um relato sobre a Professora Carminda Nogueira de Castro Ferreira, que foi convidada a dar uma palestra, mas na verdade, sentou-se para bater um papo com a turma do 8º semestre do curso de Biblioteconomia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
De maneira formal e totalmente descontraída, aos seus 88 anos e com uma visão moderna, provou que não devemos jamais esperar que as mudanças aconteçam debaixo do nosso nariz sem fazer absolutamente nada. Demonstrou o quanto a terminologia da profissão de “bibliotecário” é variada e há diversas áreas de atuação.
Comparou o seu tempo de aluna, onde seus colegas eram mais interessados e procuravam realizar encontros para trocar experiências e hoje em dia os alunos não estão tão empenhados em realizar ou participar de encontros da área enquanto graduandos.
Falou também sobre o livro “Stupid White Men – Uma nação de idiotas” um fato que aconteceu nos EUA e demonstrou o quanto é forte a função e o profissional da informação... Essas diversas áreas têm a responsabilidade de gerar conhecimento para todo e qualquer profissional.
Podemos nos deparar com lideranças de todos os lados, enquanto a jovem Carminda apresentava de maneira totalmente natural a diversidade da profissão e seus desafios de cada dia.
Enfim, Carminda é um exemplo de que não devemos ficar parados esperando pelo avanço da tecnologia e não permitir ficar querendo exercer apenas a profissão de bibliotecários, existem muitas outras áreas de atuação do profissional da informação, gerente do conhecimento, arquiteto da informação, entre outras.
Façamos igual nossa e sempre professora Carminda, que com certeza até seus últimos dias pensava em como poderia aprender mais, conhecer mais e disseminar informação. Não devemos ficar parados, pois a informação corre e o mundo gira.
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