
Roberta Gravina, Bibliotecária formada na turma diurna de 2011 e ex-Monitora Científica.
MC: Que livro você consideraria “o livro da sua vida”?
R: Pergunta praticamente impossível de ser respondida por um Bibliotecário! Mas, confesso que tenho um, mesmo que por um quesito totalmente emocional. Trata-se de O Queijo e os vermes de autoria de Carlo Ginzburg.
MC: Por que ele tem/teve essa importância? Que tipo de efeito essa leitura causou em você e no seu dia-a-dia?
R: Foi por causa deste livro que eu me casei. (rs) Confesso que a leitura em si foi bem rápida. Aquela do tipo “cai na prova” e como a minha memória é seletiva, já me esqueci de grande parte. Na época eu cursava licenciatura em História e esse título fazia parte da bibliografia de uma disciplina. O meu atual marido, então colega de curso, o pegou emprestado na biblioteca para mim e no momento da entrega começou a nossa história. Isso anula o “impacto da leitura” questionado, mas a história é bonitinha e está valendo, não é?! (rs) E também, penso que o livro da nossa vida muda de acordo com o momento dela.
MC: Normalmente, que gênero literário “sacia seu apetite”?
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Roberta Gravina |
MC: Cite o título e autor de um livro sugerido na bibliografia do curso, que você tenha lido e gostado.
R: Sobre a bibliografia do curso, apesar de técnica, indico o livro Novos rumos da catalogação de Alice Príncipe Barbosa, utilizado nas disciplinas de Representação Descritiva. Possui uma linguagem de fácil entendimento e é considerado um marco na literatura de catalogação (coisa que todo bibliotecário deve saber pelo menos o básico). Sem mencionar que utilizo os seus conceitos ainda hoje, em meu trabalho.
A sorte é do Luciano que você leu este livro ;)
ResponderExcluirPois é querida... Os livros conspirando para os bibliotecários! (rs)
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