Oi gente, primeiro, gostaria
de desejar um excelente 2017 pra todos, parabéns à nova monitora, que já chegou
chegando, e sejam bem vindos a Coluna: Onde Estão os Bibliotecários?
Hoje trago entrevista com Ludmylla Cavalheri Sá, 25
anos, formada pela FESP em 2014 (última turma de 4 anos) que escolheu a
biblioteconomia por sempre querer trabalhar em biblioteca.
Seu primeiro emprego foi na
loja de moto de sua família, até que surgiu um estágio em Biblio (estagiou em
escola, empresa de software e escritório), no entanto, após estar formada,
precisou retornar a loja da família por conta da escassez de emprego na área de
Biblio e atualmente é bibliotecária na Biblioteca da UNIESP.
“...
sou grata por ter o meu emprego neste momento difícil que atravessamos no país,
porém ainda sonho em ganhar o piso salarial e ter um salário com bons
benefícios. Mas, aprendemos na graduação a ir atrás das coisas, e eu nunca
desisti e nem vou. Em meio a um país em crise, temos que ser sempre otimistas,
mas acredito que o mercado está bem complicado para todas as áreas.” (Ludmylla).
A mesma iniciou Pós em Estudos Brasileiros, na própria
FESP, mas, teve que trancar devido à sua condição financeira.
Para ela, a Biblioteconomia
era um sonho, que hoje se tornou realidade.
Com a FESP, ela menciona que
melhorou muito em vários aspectos.
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Bibliotecária: Ludmylla Sá |
“Sem
sombra de dúvidas com a FESP, melhorei muito como pessoa, e cresci muito em
todos os sentidos.” (Ludmylla)
Em relação ao Órgão de
Classe CRB 8º - ela acredita que apesar de ter uma anuidade um pouco alta,
está sempre presente em eventos e reuniões e acha isso positivo.
Aos novos integrantes, ela
deixa claro que apesar de o caminho ser longo, vale a pena.
“Fiquem
firmes, e sempre sigam adiante, o caminho é longo mas as oportunidades
aparecerão”. (Ludmylla)
Quando questionada sobre o
que deve ser mudado na biblioteconomia, ela menciona que é necessário que nós
enquanto profissionais mostremos do que somos capazes.
“...temos
que nos impor mais, e mostrar do que somos capazes, muitas vezes somos
esquecidos como somente aqueles que cuidam dos livros, e isso é só um detalhe
do que podemos fazer”. (Ludmylla)
E pra finalizar, ela deixa a
frase do nosso ilustríssimo Fernando Pessoa, que tem muito a ver com o que
nossa profissão e outras mais estão passando.
Quer participar da
entrevista para a coluna Onde Estão os Bibliotecários – Clique Aqui
– e entre em contato.
Grazielli de Moraes
Graduada em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela FaBCI / FESPSP, atualmente está em busca de uma nova colocação no mercado de trabalho. Atuou na empresa Arcadis Logos S.A como bibliotecária; assessoria à gestão técnica e administrativa do acervo da Biblioteca Jurídica da Procuradoria do Banco Central do Brasil, tratamento da informação e organização de acervos bibliográficos e midiáticos de bibliotecas universitárias e comunitárias, auxilio à normalização de trabalhos acadêmicos, elaboração de clipping e outras atividades relacionadas à Biblioteconomia. Criadora, idealizadora e responsável coordenadora pelo projeto Adote um livro e transforme-se, projeto voltado à disseminação e acesso a leitura em bairros periféricos, visando à preservação do meio ambiente, já que os livros arrecadados provêm de livros que seriam descartados erroneamente no meio ambiente.
Graduada em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela FaBCI / FESPSP, atualmente está em busca de uma nova colocação no mercado de trabalho. Atuou na empresa Arcadis Logos S.A como bibliotecária; assessoria à gestão técnica e administrativa do acervo da Biblioteca Jurídica da Procuradoria do Banco Central do Brasil, tratamento da informação e organização de acervos bibliográficos e midiáticos de bibliotecas universitárias e comunitárias, auxilio à normalização de trabalhos acadêmicos, elaboração de clipping e outras atividades relacionadas à Biblioteconomia. Criadora, idealizadora e responsável coordenadora pelo projeto Adote um livro e transforme-se, projeto voltado à disseminação e acesso a leitura em bairros periféricos, visando à preservação do meio ambiente, já que os livros arrecadados provêm de livros que seriam descartados erroneamente no meio ambiente.
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