O resultado das pessoas escolhidas para o Pibic 2019/2020 já saiu e felizmente tivemos duas alunas da Biblioteconomia presentes: Thaís Santos e Sofia Biella. Parabéns, meninas!!!
Conversamos com elas, que nos deram um breve relato sobre seus projetos e expectativas:
Thaís Santos
Me chamo Thais, tenho 25 anos e o título do meu projeto de iniciação científica é “Os bibliotecários no mercado de trabalho dos chatbots”. Escolhi esse tema porque sou uma entusiasta da tecnologia, adoro como ela facilita nossas vidas e a vejo como algo muito mais positivo do que negativo; e mais do que nunca, seguindo esse viés, acredito que todo profissional deva buscar evoluir e acompanhar as novas tecnologias que lhes são apresentadas cotidianamente, para expandir seus horizontes e possibilidades. Com o bibliotecário não pode ser diferente, por isso, quero buscar entender qual será nosso lugar no vasto campo da inteligência artificial. É o meu começo na pesquisa, até hoje só tinha elaborado uma pesquisa científica quando fiz meu TCC para o curso técnico, por isso, foi um tanto desafiador criar o projeto de IC, mas contei com a grande ajuda da minha orientadora, a professora Valéria Valls. Agora quero abraçar essa grande possibilidade de iniciar no mundo da pesquisa científica e colaborar com a área de biblioteconomia.
Sofia Biella
A parte mais humanista da biblioteconomia sempre me chamou muita atenção, principalmente nos dias atuais nos quais os direitos humanos estão sendo colocados em segundo plano, sem ganharem a atenção que deveriam ter e que realmente têm. Agora, isso pensado na escala do ambiente prisional, o qual, na maioria dos casos, já é precário torna-se um tema muito desafiador a ser problematizado. Em meu projeto - Bibliotecas prisionais em presídios femininos em São Paulo: relação de um espaço disseminador de informação com o ambiente prisional – pretendo desenvolver o entendimento de como as bibliotecas prisionais, presentes em presídios femininos de São Paulo utilizam o espaço da biblioteca, tanto no processamento técnico das obras presentes, quanto na relação com as presidiárias e na preocupação da reinserção das mesmas em sociedade, fazendo assim um estudo do papel da biblioteca enquanto espaço de disseminação da informação. Só tenho a agradecer a minha maravilhosa orientadora Adriana Maria de Souza por aceitar embarcar comigo nessa investigação, por meio de suas diretrizes e experiência.
Conversamos com elas, que nos deram um breve relato sobre seus projetos e expectativas:
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Imagem: Divulgação FESPSP |
Thaís Santos
Me chamo Thais, tenho 25 anos e o título do meu projeto de iniciação científica é “Os bibliotecários no mercado de trabalho dos chatbots”. Escolhi esse tema porque sou uma entusiasta da tecnologia, adoro como ela facilita nossas vidas e a vejo como algo muito mais positivo do que negativo; e mais do que nunca, seguindo esse viés, acredito que todo profissional deva buscar evoluir e acompanhar as novas tecnologias que lhes são apresentadas cotidianamente, para expandir seus horizontes e possibilidades. Com o bibliotecário não pode ser diferente, por isso, quero buscar entender qual será nosso lugar no vasto campo da inteligência artificial. É o meu começo na pesquisa, até hoje só tinha elaborado uma pesquisa científica quando fiz meu TCC para o curso técnico, por isso, foi um tanto desafiador criar o projeto de IC, mas contei com a grande ajuda da minha orientadora, a professora Valéria Valls. Agora quero abraçar essa grande possibilidade de iniciar no mundo da pesquisa científica e colaborar com a área de biblioteconomia.
Sofia Biella
A parte mais humanista da biblioteconomia sempre me chamou muita atenção, principalmente nos dias atuais nos quais os direitos humanos estão sendo colocados em segundo plano, sem ganharem a atenção que deveriam ter e que realmente têm. Agora, isso pensado na escala do ambiente prisional, o qual, na maioria dos casos, já é precário torna-se um tema muito desafiador a ser problematizado. Em meu projeto - Bibliotecas prisionais em presídios femininos em São Paulo: relação de um espaço disseminador de informação com o ambiente prisional – pretendo desenvolver o entendimento de como as bibliotecas prisionais, presentes em presídios femininos de São Paulo utilizam o espaço da biblioteca, tanto no processamento técnico das obras presentes, quanto na relação com as presidiárias e na preocupação da reinserção das mesmas em sociedade, fazendo assim um estudo do papel da biblioteca enquanto espaço de disseminação da informação. Só tenho a agradecer a minha maravilhosa orientadora Adriana Maria de Souza por aceitar embarcar comigo nessa investigação, por meio de suas diretrizes e experiência.
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