E
aqui está uma super matéria cedida pelo aluno Gilberto Bazarello Caires do 5º semestre/noturno para a série: “MC na Estrada” contando sobre a visita
que fez ao Google Space - Campus São Paulo logo no início de suas férias
da FESPSP.
E
você, o que fará em suas férias? Compartilhe com a MC os lugares legais que for
visitar, com certeza assim como o Gilberto, além de render um ótimo relato de
experiência, ainda pode se tornar uma super dica para se marcar na agenda e ir
na primeira oportunidade. Vejam!
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Fonte: Banco de imagens do Google |
Visitei
no dia 20 de junho, na condição de integrante de um grupo de trabalho do SENAC
que discute: "A biblioteca que queremos para o futuro", o Google
Campus São Paulo, um local voltado à criação de negócios, empreendedorismo, no
modelo startup. O espaço, de visita gratuita e aberto ao público, foi
desenvolvido e imaginado de modo a instigar seus visitantes à criação,
imaginação, um local intuitivo e inovador. Isto posto, meu objetivo do dia era
sentir a atmosfera, reparar nos detalhes, sentir os espaços, perceber cada
coisa que, após reflexão, concluía-se, nada era fortuito, mas planejado,
imaginado...
Logo
na chegada, na recepção, como não havia me cadastrado pelo site, me pediram
para cadastrar no ato, por meio de um tablet. Três minutos depois do cadastro,
ganhei um crachá de membro, que me daria acesso ao prédio e que serviria para
outras visitas em dias diferentes. Ainda na entrada o visitante era
surpreendido com uma simpática plaquinha que dizia: "economize seu 3G,
utilize nosso Wi-Fi! Rede "X" e senha "X". Três degraus
acima, um local aberto, que se via no teto o mapa mundi interligado, desenhado
por pontos que formavam os continentes. Ali, logo ali, você era
"convidado" a olhar pra cima!
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Fonte: Banco de imagens do Google |
Nos
outros espaços, sobretudo no 5º e no 6º andares, muito diálogo, muita almofada,
muito café (não era de graça, mas super em conta!), muitos consultores papeando
sobre tudo com seus parceiros! Nas falas, empreendedorismo, inovação,
criatividade, novos produtos, novas ideias, novos conceitos! Emergia então uma
polifonia criativa, que remetia a ideias construtivas. Notebooks abertos faziam a paisagem
tecnológica do local, porém, muitas plantas, quadros, paredes rústicas e uma
presença constante de madeiras e objetos reutilizados e otimizados conferiam ao
local um híbrido de inovação e sobriedade. Bingo!
Economia criativa, aquela que não precisa gastar rios de dinheiro para alcançar um ambiente acolhedor e inventivo! Cabines telefônicas, orelhões antigos suspensos por cordas e que serviam de pufes davam um toque vintage, inovador. Um museu de novidades, como diria o outro...
Economia criativa, aquela que não precisa gastar rios de dinheiro para alcançar um ambiente acolhedor e inventivo! Cabines telefônicas, orelhões antigos suspensos por cordas e que serviam de pufes davam um toque vintage, inovador. Um museu de novidades, como diria o outro...
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Fonte: Banco de imagens do Google |
Um
adendo especial que evoca o clássico das bibliotecas cujo silêncio é mais
importante que o público: num espaço do campus um local reservado ao silêncio. Celulares
desligados ou com volume nulo etc, era a única exigência da plaquinha que, num
tom amigável, explicava que a vida, às vezes, pedia silêncio...
Para dialogar com o público, um teto forrado de vaquinhas amarelas que disputavam o mesmo espaço com panelas (isso mesmo, a parlenda folclórica "Vaca amarela, pulou a janela - e suas variações...) penduradas no teto a tematizar o silêncio de forma descontraída, criativa e colorida.
Para dialogar com o público, um teto forrado de vaquinhas amarelas que disputavam o mesmo espaço com panelas (isso mesmo, a parlenda folclórica "Vaca amarela, pulou a janela - e suas variações...) penduradas no teto a tematizar o silêncio de forma descontraída, criativa e colorida.
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Fonte: Banco de imagens do Google |
Textões
a parte, queria eu aqui deixar apenas um breve relato e uma indicação (das
muitas disponíveis) de inovação em bibliotecas. E a gente sabe que inovar na
biblioteconomia vai exigir muitas coisas. Derrubar mitos, rever conceitos,
desconstruir e até provocar rupturas. Mas vejamos bem: para as rupturas e
desconstruções, é necessário conhecer bem as regras do jogo! Bibliotecas
inovadoras deverão ressignificar seus espaços, trazendo para dentro a
comunidade, discutindo temas que auxiliem esta ou que funcionem como motores
para a melhoria de uma comunidade! É isso! Sobre visitar o Google Campus São
Paulo?
Vale uma visita! Como? Acesse aqui, ó: https://www.campus.co/sao-paulo/pt e se cadastre para se tornar um membro. Quem sabe não vamos juntos!
Vale uma visita! Como? Acesse aqui, ó: https://www.campus.co/sao-paulo/pt e se cadastre para se tornar um membro. Quem sabe não vamos juntos!
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