O aluno Luiz Augusto Costa, do sexto semestre noturno nos contou como é a experiência em ser um auxiliar de biblioteca no Colégio Rainha da Paz. Vamos conferir? Afinal: #somostodosbibliotecaescolar
Recentemente completei 6 anos de atuação na Biblioteca Abaporu do Colégio Rainha da Paz e fui surpreendido por um convite da Monitoria Científica para contar um pouco sobre o trabalho que realizo.
Esta é minha primeira experiência profissional numa biblioteca escolar e portanto, o desafio não haveria de ser fácil. Primeiro, precisa-se compreender a lógica da instituição e como a biblioteca se adequa. Em segundo lugar, conhecer o público do espaço e sua demanda, e por último e não menos importante, o acervo.
Minha formação como Técnico em Biblioteconomia me possibilitou trabalhar neste espaço, e saber sobre classificação, indexação, CDD e tabela PHA foram relevantes durante o período de adaptação, mas a técnica não é tudo quando pensamos em bibliotecas escolares, pois a disposição e a empatia são necessárias e requisitadas o tempo todo pelo público de crianças, adolescentes e adultos que são atendidos.
Meu trabalho atualmente resume-se a todo o tratamento técnico dos materiais, passando pela renovação das assinaturas dos periódicos, solicitação de melhorias no software Pergamum, inventário, elaboração das listas de material, organização do espaço e separação de materiais solicitados por professores, assim como, o trabalho no Serviço de Referência (que é o mais interessante e desafiador!), com suas demandas virtuais e presenciais (e como há!).
É incrível notar que, quando uma instituição, juntamente com o projeto pedagógico, fomenta a leitura e literatura entre os alunos desde muito pequenos (alunos de 4 anos até a 3ª série do EM frequentam o espaço) e apoia no desenvolvimento do espaço da biblioteca, na aquisição de materiais e na infraestrutura do ambiente, o resultado é a formação de leitores críticos e amantes das histórias escritas.
Ao mesmo tempo que, essa estrutura possibilita que sejamos conhecidos por todos os alunos e conheçamos todos pelo nome, garantindo também a personificação dos serviços. Ademais, quando se trata da biblioteca escolar, não raro, há casos de alunos que entram nos anos iniciais e continuam no colégio até o término dos estudos, e acompanhar esse crescimento natural e o próprio desenvolvimento enquanto leitores (e ser referência), é uma oportunidade sem igual e sem dúvida, um dos motivos de gostar tanto de estar na biblioteca escolar.
Fonte: Blog da Biblioteca |
Recentemente completei 6 anos de atuação na Biblioteca Abaporu do Colégio Rainha da Paz e fui surpreendido por um convite da Monitoria Científica para contar um pouco sobre o trabalho que realizo.
Esta é minha primeira experiência profissional numa biblioteca escolar e portanto, o desafio não haveria de ser fácil. Primeiro, precisa-se compreender a lógica da instituição e como a biblioteca se adequa. Em segundo lugar, conhecer o público do espaço e sua demanda, e por último e não menos importante, o acervo.
Minha formação como Técnico em Biblioteconomia me possibilitou trabalhar neste espaço, e saber sobre classificação, indexação, CDD e tabela PHA foram relevantes durante o período de adaptação, mas a técnica não é tudo quando pensamos em bibliotecas escolares, pois a disposição e a empatia são necessárias e requisitadas o tempo todo pelo público de crianças, adolescentes e adultos que são atendidos.
Meu trabalho atualmente resume-se a todo o tratamento técnico dos materiais, passando pela renovação das assinaturas dos periódicos, solicitação de melhorias no software Pergamum, inventário, elaboração das listas de material, organização do espaço e separação de materiais solicitados por professores, assim como, o trabalho no Serviço de Referência (que é o mais interessante e desafiador!), com suas demandas virtuais e presenciais (e como há!).
É incrível notar que, quando uma instituição, juntamente com o projeto pedagógico, fomenta a leitura e literatura entre os alunos desde muito pequenos (alunos de 4 anos até a 3ª série do EM frequentam o espaço) e apoia no desenvolvimento do espaço da biblioteca, na aquisição de materiais e na infraestrutura do ambiente, o resultado é a formação de leitores críticos e amantes das histórias escritas.
Ao mesmo tempo que, essa estrutura possibilita que sejamos conhecidos por todos os alunos e conheçamos todos pelo nome, garantindo também a personificação dos serviços. Ademais, quando se trata da biblioteca escolar, não raro, há casos de alunos que entram nos anos iniciais e continuam no colégio até o término dos estudos, e acompanhar esse crescimento natural e o próprio desenvolvimento enquanto leitores (e ser referência), é uma oportunidade sem igual e sem dúvida, um dos motivos de gostar tanto de estar na biblioteca escolar.
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