Que belezinha de lista essa que o Renato deixou com vocês
semana passada hein? Tive que adicionar a minha lista de COISAS QUE VÃO DEMORAR
ANOS ATÉ QUE EU TERMINE DE VER, QUE O UNIVERSO ME PERMITE CONTINUAR MÍOPE SÓ
ATÉ ONDE SOU... gostaria de adianta-los que essa lista é ótima.
Então essa semana é minha, e eu precisava de um murro de
realidade e fantasia, mas um murro bem dado e certeiro na boca do estômago. Sendo
assim, que tal rever um filme que tive a oportunidade de pagar para ver no
cinema, só que agora no conforto de minha casa, com uma cabeçona macia, preta e
peluda em minhas pernas que está bem feliz de termos um tempinho juntos? OBRIGADA
NETFLIX!
Vamos lá com Sete
minutos depois da meia-noite!
Eu queria tá dormindo desse
jeito, mas o TCC não deixa!
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Do diretor espanhol Carlos Garcia Bayona (diretor de O
orfanato, o incrível O impossível e Jurassic World 2 que lança em 2018), o A Monster Calls conta a história do
garoto Conor O’malley que está passando por uma situação um tanto quanto
dolorida. Vítima de bullying e violência física na escola, por ser um garoto
“esquisito” ele é perseguido por colegas de classe e, não é claro, mas dá pra
sentir uma certa dó e falta de preparo com relação aos professores, eles o
tratam como se ele fosse quebrar ou explodir a qualquer momento, isso por que
sua mãe Lizzy (Felicity Jones) está com câncer terminal.
Considerando todo esse quadro, ele tem pesadelos, e em uma noite é acordado às 00:07 por um Monstro (Liam Neeson) que promete lhe contar três histórias, e ao final das três Conor deverá contar a quarta história, a história de Conor O’malley.
Considerando todo esse quadro, ele tem pesadelos, e em uma noite é acordado às 00:07 por um Monstro (Liam Neeson) que promete lhe contar três histórias, e ao final das três Conor deverá contar a quarta história, a história de Conor O’malley.
Não tem como esquecer o nome dele, pois o Monstro
repete toda hora, a cada 2 minutos, então tu
fica com uma encrenca na cabeça de chamar todo mundo com o sobrenome e com
uma voz gutural.
O que me tocou muito nesse filme é como o Conor é criança sabe? Ele faz perguntas de criança e, mesmo que as situações exijam dele maturidade e a perda da infância, ele ainda traz essa característica questionadora que as crianças tem, como numa cena em que o Monstro diz que vai contar as 3 histórias pra ele e ele retruca algo do tipo: eu não preciso de 3 histórias eu preciso que você ajude a minha mãe
Além disso o filme dá abertura pra criação de várias
teorias de quem é o Monstro, há a teoria de que ele é uma parte do próprio
menino, como se fosse a consciência dele, outros dizem que ele é o espírito do
avô que morreu e outras até de que ele é deus.
Uma atenção especial para o ator Lewis Macdougall que interpreta Conor, esse é seu segundo papel no cinema e ele já chega A H A Z A N D O com nossos corações. Dá vontade de adotar ele e dizer que vai ficar tudo bem.
Plus: ainda tem Toby Kebbell (Black Mirror e King
Kong) como o pai de Conor TOBY LADRÃO, ROUBOU MEU CORAÇÃO! Opa pera, acho
que usei o nome errado.
Plus²: Sirgourney Weaver. Apenas.
Mas Baguera e você? O que achou do filme?
Acho que já podemos
substituir um dos nossos colunistas pelo Baguerinha não? Ele é um sucesso! Ou
devemos deixar que ele faça mais comentários? Ele é um grande estudioso do
cinema e ativista da causa canina, um orgulho dos pais.
De todo modo, esse filme é
uma dádiva e ta lá disponível, to mandando todo mundo ver. Vai agora você
também...
Larga esse integrado.
Vai logo.
Informação importante: o
filme é baseado no livro A Monster Calls do autor Patrick Ness, que por sua vez
para escrever tal obra se inspirou a partir de uma ideia original de Siobhan
Dowd, ilustrado por Jim Kay. UAU!
Esse filme recebeu o prêmio na categoria QUE FILMÃO DA P$&#@ PRA
CHORAR, JEOVÁ SECA MINHAS LÁGRIMAS do IAQ (Instituto Ana de Qualidade)
Amei muito a história é maravilhosa. Sem dúvida eu ancho que o filme Sete minutos Depois da Meia Noite se tornou em uma das minhas histórias preferidas desde que li o livro, quando soube que seria adaptado a um filme, fiquei na dúvida se eu a desfrutaria tanto como na versão impressa. Li que Juan Antonio Bayona foi o responsável e fiquei muito satisfeita com o seu trabalho, além de que o elenco foi de primeira. De verdade, adorei que tenham feito este filme.
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