No final de agosto, tivemos uma aula especial com a professora Adriana Souza e sua ex-orientanda
Angélica Cintra, que está fazendo um mestrado com o tema "
A Carreira do Bibliotecário frente a empregabilidade no século XXI" e como parte de seus estudos aplicou um teste de
Âncora de Carreiras nos alunos do sexto semestre da FaBCI. Mais informações sobre esse teste você pode ler
nessa matéria.
Abaixo temos um relato com mais detalhes da aluna Sofia Biella:
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Alunos do noturno da FaBCI |
Quarta feira (28/08) foi um dia atípico. Isto pois, os 4º e 6º semestres se juntaram para uma dinâmica na aula da profª Adriana e sua orientanda, sobre âncoras de carreira. O método utilizado trata de um teste desenvolvido por Edgar Schein, com uma série de perguntas que representam recortes de impressões, características e sentimentos ligados à nossa postura profissional e pessoal, levando em consideração a subjetividade e objetividade da personalidade de cada um.
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Professora Adriana e Angélica Cintra |
Muito interessante foi a conjunção de acontecimentos que, no meio do semestre passado, me fizeram conhecer o método e o questionário, por meio do também professor da casa, o querido José Mário Mendes, na aula de Psicologia das relações humanas. Assim, já dando um spoiler meu, que apesar de pouco tempo para valer de análise, não houve alteração em minhas principais âncoras. As pontuações mais elevadas permaneceram as mesmas, e condizem enormemente com a minha personalidade e busca por alinhar minha realização pessoal e as necessidades profissionais, podendo ter certa autonomia e liberdade sob minhas escolhas e decisões.
Acho o teste fantástico, pois nos auxilia a manter-nos fiéis a nós mesmos, sempre respeitando nossas necessidades e valores, sem passar por cima deles por um salário mais alto, por exemplo. E isso não significa ficar estagnado, sem buscar coisas novas, até porque a atualização profissional é necessária em qualquer profissão, mas entender quando realmente vale a pena mudar o caminho e o porquê disso.
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Turma do matutino |
Ter clareza sobre o tipo de pessoa e profissional que nós somos, auxilia no desenvolvimento das nossas habilidades e na própria satisfação e realização pessoal e profissional. Seguindo nossas âncoras podemos, enfim, equilibrar a tríade – Aprendizagem, Desempenho e Prazer – o que dificulta a frustração no trabalho e diminui as chances de ficarmos pensando, no futuro, o que poderíamos ter sido e feito no passado.
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Muita concentração nas respostas... |
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